Ano: 2011
Institui o Escritório de Projetos do PJ-RN e aprova Metodologia de Gerenciamento de Projetos / Res. 070-CNJ, de 18/03/2009 e da Res. 065-TJ, de 15/12/2009. (IPS)
Edição disponibilizada em 16/09/2011 DJe Ano 5 - Edição 931
RESOLUÇÃO N.º 043/2011-TJ, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011
Institui o Escritório de Projetos do Poder Judiciário do Rio Grande do Norte e aprova Metodologia de Gerenciamento de Projetos.
O TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no exercício de suas atribuições, e tendo em vista do que foi deliberação da Sessão Plenária desta data,
CONSIDERANDO o estatuído na Resolução nº 70, de 18 de março de 2009, do Conselho Nacional de Justiça, e da Resolução nº 065 de 15 de dezembro de 2009 deste Tribunal;.
CONSIDERANDO a necessidade de consolidar um processo contínuo de Gestão da Estratégia, com vistas ao cumprimento da missão e do alcance da visão do Poder Judiciário;
CONSIDERANDO o compromisso institucional com a melhoria da gestão estratégica de forma a atender a Meta Nacional nº 01 de 2011, do Conselho Nacional de Justiça, que estabelece que os Tribunais do País deverão “criar unidade de gerenciamento de projetos nos tribunais para auxiliar a implantação da gestão estratégica”,
RESOLVE:
Art. 1º. Instituir o Escritório de Projetos, vinculado à Coordenadoria de Planejamento Estratégico do Tribunal de Justiça, com as seguintes atribuições.
I - elaborar, manter, monitorar e controlar, de forma centralizada, o Portfólio de projetos estratégicos, visando fornecer informações rápidas sobre o projeto em curso;
II - elaborar e encaminhar à Coordenadoria de Planejamento as atualizações da Metodologia de Gerenciamento de Projetos, para aprovação junto ao Comitê Gestor;
III - realizar, em conjunto com os setores de capacitações, atividades de coordenação e desenvolvimento das competências em gerenciamento de projetos;
IV - prestar consultoria em gerenciamento de projetos;
V - centralizar as informações sobre o desempenho dos projetos estratégicos e das ações do portfólio de projetos;
VI - orientar a utilização das ferramentas de gerenciamentos de projetos.
§ 1º. O Escritório de Projetos (EP) não tem qualquer atribuição referente à execução de projetos, nem de acompanhar aqueles projetos que tenham natureza eminentemente operacional.
§2º. As atualizações de que trata o inciso II serão normatizadas, e encaminhadas para aprovação no Comitê Gestor, a fim de permitir o aprimoramento contínuo e a manutenção da eficiência da metodologia.
Art. 2º. O Escritório de Projetos (EP) será composto pelos seguintes membros:
I – o Coordenador de Planejamento Estratégico;
II - um servidor da Coordenadoria de Planejamento Estratégico;
III - um servidor da Secretaria de Informática;
IV - um servidor da Secretaria de Orçamento e Finanças;
V - um servidor do Departamento de Recursos Humanos;
VI - um servidor ligado à atividade fim do Judiciário.
§ 1º. A designação dos servidores que comporão o Escritório de Projetos será feita pela Presidência do Tribunal, para um período de dois anos, com exceção do Coordenador de Planejamento Estratégico.
§ 2º. Os componentes do Escritório de Projetos deverão ter capacitação básica em Gestão de Projetos.
§ 3º. Se necessário, o Escritório de Projetos poderá solicitar magistrado ou servidor para assessorar e monitorar projeto específico, ou requerer a sua convocação pela Presidência.
Art. 3º. Aprovar a Metodologia de Gerenciamento de Projetos elaborada pela equipe do Planejamento Estratégico deste Tribunal, e que faz parte integrante da presente Resolução (anexo I), que poderá ser atualizada na forma prevista no art. 1º, II, e § 2º, do mesmo artigo.
Art. 4º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Sala das Sessões do Tribunal Pleno, “Desembargador João Vicente da Costa”, em Natal, 14 de setembro de 2011.
Des.ª Judite Nunes Presidente
Des. Expedito Ferreira Vice-Presidente
Des. Caio Alencar
Des. Amaury Moura Sobrinho
Des. Osvaldo Cruz
Des. Aderson Silvino
Des. Cláudio Santos
Des. João Rebouças
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Des. Vivaldo Pinheiro
Des. Saraiva Sobrinho
Des. Amílcar Maia
Des. Dilermando Mota
Doutor Nilson Cavalcanti Juiz Convocado
Des.ª Maria Zeneide Bezerra
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PODER JUDICIÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE
ELABORADO POR:
MARISTELA FREIRE
PATRYCIA KARINA
JANIERE DE LIRA
REVISADO POR:
MARCELO RÔMULO FERNANDES - PMP
MAIO DE 2011
METODOLOGIA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
ESCRITÓRIO DE PROJETOS
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................... 04
2. FASES DA METODOLOGIA ................................................................................... 09
I. Fase de Iniciação ............................................................................................. 09
i. Fluxograma ................................................................................................... 10
ii. Descrição das etapas ................................................................................... 11
II. Fase de Planejamento ..................................................................................... 14
i. Fluxograma ................................................................................................... 15
ii. Descrição das etapas ................................................................................... 16
III. Fase de Execução, Monitoramento e Controle ................................................ 22
i. Fluxograma ................................................................................................... 23
ii. Descrição das etapas ................................................................................... 24
IV. Fase de Encerramento .................................................................................... 26
i. Fluxograma ................................................................................................... 27
ii. Descrição das etapas ................................................................................... 27
3. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ............................................................................. 30
4. ANEXOS .................................................................................................................. 32
I. Termo de Abertura (TAP) .................................................................................... 33
II. Plano de Projeto (PP) .......................................................................................... 36
A1- Dicionário da EAP (opcional) ........................................................................ 39
A2 – Diagrama de Sequenciamento das atividades (opcional) ........................... 40
A3 – Plano de Comunicação (opcional) .............................................................. 41
A4 – Plano de Riscos (opcional) .......................................................................... 42
III. Relatório de Entregas do Projeto (REP) ............................................................. 47
IV. Solicitação de Mudança do Projeto (SMP) ......................................................... 48
V. Relatório de Medição de Projeto (RMP) ............................................................. 50
VI. Termo de Encerramento do Projeto (TEP) ........................................................ 51
VII. Relatório de Avaliação do Projeto (RAP) .......................................................... 52
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LISTA DE FIGURAS
Figura 01: Fase de Iniciação ........................................................................................ 10 Figura 02: Fase de Planejamento ................................................................................ 15
Figura 03: Fase de execução, monitoramento e controle ............................................ 23
Figura 04: Fase de Encerramento ............................................................................... 27
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1. APRESENTAÇÃO
A presente metodologia de Gestão de Projetos do PJRN que apresentaremos
nas páginas a seguir tem por objetivo auxiliar os gestores de projeto na elaboração de
suas propostas, assim como orientá-los na condução de todas as etapas do trabalho.
A principal referência para a concepção da MGP do PJRN foi o PMBOK
(Project Mangement Body of Knowledge), ou guia de melhores práticas em Gerenciamento
de Projetos, publicado e mantido pelo Project Management Institute - PMI, desde 1987.
PMI é um instituto sem fins lucrativos, dedicado ao avanço de estado da arte em
gerenciamento de projetos.
Também foram utilizadas as boas práticas em Gestão de Projetos de
Tribunais Estaduais e Federais, com destaque o TRE-RN.
O guia PMBOK descreve projeto como sendo “um esforço temporário
empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”. Desta forma, podemos
compreender que um projeto deve possuir início e fim bem definidos, assim como o seu
propósito.
Conclui-se que projeto é um conjunto de atividades ou medidas planejadas
para serem realizadas, com responsabilidade de execução definida, a fim de alcançar
determinados objetivos e resultados mensuráveis (quantificação, qualificação e
localização dos benefícios), com prazo de duração limitado e considerando os recursos
específicos (humanos, financeiros, materiais, equipamentos), sendo caracterizado por
criar algo novo, algo que não havia sido feito antes da mesma maneira.
Para o Português, Projeto é uma idéia que se forma de executar ou realizar
algo, no futuro; plano, intento, desígnio (FERREIRA, 2004, P.1639).
Percebe-se que o termo refere-se a um plano a ser realizado para o futuro.
Os projetos permeiam por todas as organizações, pois é um instrumento fundamental para
qualquer atividade de mudança e geração de produtos e serviços.
O Guia PMBOK, define programa como um grupo de projetos gerenciados de
maneira coordenada para a obtenção dos benefícios, que não poderiam ser alcançados se
gerenciados individualmente.
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Por sua vez, as atividades funcionais, que fazem parte da rotina da
organização, são processos de trabalho que se repetem continuamente. Elas se realizam
sempre do mesmo modo com pequenas variações ao longo do tempo. Como exemplo de
atividades funcionais desenvolvidas no PJRN cite-se a realização de atividades
administrativas já incorporadas ao trabalho rotineiro, à execução do processo de
pagamento de pessoal, e o protocolo de processos, entre outras.
Optamos por utilizar dentre outras metodologias de gestão, a mesma
metodologia de Gestão de Projetos adotada pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ,
porém de forma simplificada ao nível de maturidade deste Poder.
Antes de adentrar na metodologia de Gestão de Projetos se faz necessário
descrever a responsabilidade que cada gerente de projeto terá no desempenho de suas
atividades.
� Ser contato entre (indicar o serviço a secretaria/coordenadoria), (indicar o
nome dos contratados) e (indicar os usuários ou demandante do projeto);
� Controlar as atividades e desempenho da equipe do projeto;
� Utilizar Metodologia de Gestão de Projeto (MGP) escolhida pela
instituição e manter atualizados os documentos por ela exigidos;
� Preparar um Plano de Projeto detalhado com sua equipe e submeter a
aprovação do Comitê Gestor, dentre outros.
Um escritório de projetos (PMO) é uma unidade organizacional que centraliza
e coordena o gerenciamento de Projetos sob seu domínio, tendo como função primordial o
assessoramento e monitoramento da elaboração, execução e controle de todos os projetos
estratégicos da instituição, uma vez que os projetos são instrumentos para o alcance de
objetivos e metas institucionais.
Conforme definido no guia PMBOK, o Escritório de projetos é um corpo ou
entidade organizacional à qual são atribuídas várias responsabilidades relacionadas ao
gerenciamento centralizado e coordenado dos projetos sob seu domínio. Sua principal
função é dar suporte ao gerente de projetos sob diversos enfoques, tais como:
� Prestar apoio e assessoramento técnico às equipes de projetos;
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� Treinamento e supervisão, orientar na elaboração de documentos
necessários a formalização do projeto, acompanhar o andamento dos
projetos e as requisições de mudanças;
� Participar das avaliações de desempenho de projetos, coordenação
das comunicações entre os projetos.
Como tratar os projetos que não são estratégicos?
Apesar dos projetos não estratégicos não fazerem parte do desenvolvimento
dos trabalhos do Escritório de projetos, recomenda-se a aplicação da mesma metodologia
do Manual de Gestão de Projetos, a utilização dos mesmos documentos utilizados nos
projetos estratégicos, porém de forma equilibrada e ajustada ao nível de complexidade do
projeto. A metodologia é flexível, o que quer dizer que a maioria dos seus passos é
aconselhável ou opcional para os projetos funcionais, com a intenção de simplificar o
processo de projetos de baixa complexidade. Afinal, independentemente do projeto ser
considerado estratégico ou não para a Instituição, o que interessa é que todos os projetos
do PJRN tenham êxito e alcancem os seus objetivos.
QUAL A CONTRIBUIÇÃO DA GESTÃO DE PROJETOS PARA O PJRN?
A prática da gestão de projetos aliada ao planejamento estratégico produz
resultados expressivos para a sobrevivência e a melhoria do desempenho das
organizações, sejam elas públicas ou privadas. Para o PJRN, a gestão de projetos é um
importante fator para a consolidação dos novos paradigmas de gestão de negócios,
especialmente os relativos à adoção de atitude predominantemente proativa de
antecipação às demandas, de melhor utilização do potencial dos servidores e da
responsabilidade de cada profissional pela realização de seu trabalho.
1. Transparência
A metodologia de gestão de projeto contribui para o aumento da
transparência, no âmbito interno do PJRN ao criar critérios objetivos e bem definidos para
análise de desempenho dos trabalhos, além de possibilitar a disponibilização de registro
padronizado dos fatos e dos resultados alcançados. Para tanto, o escritório de projetos
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institucional contempla ferramentas para facilitar a documentação, para qualquer tipo de
projeto, por meio de modelos padronizados, além de oferecer mecanismos para
estabelecimento de parâmetros para análise de desempenho em relação a prazos, custos,
pessoal, recursos, bem como em relação à qualidade desejada para produtos do projeto.
2. Aprendizado
A utilização de metodologia para gestão de projetos inclui registro e
documentação de todas as fases do projeto, permitindo que, com o passar do tempo e a
formação de base histórica de dados, todos os projetos do PJRN se beneficiem com a
implantação dessa metodologia de gerenciamento de projetos.
3. Tempestividade
A proatividade e a adoção tempestiva de medidas corretivas pelo PJRN,
além de ter maior chance de eficácia, vem ao encontro direto do interesse da sociedade. A
gestão de projetos favorece o incremento da tempestividade das ações do PJRN, ao
facilitar o processo gerencial sem, no entanto, prejudicar a flexibilidade e a criatividade
organizacionais.
4. Controle Gerencial
A gestão de projetos contribui para o aumento do controle gerencial no âmbito
do PJRN, ao oferecer mecanismos de acompanhamento de cada fase a ser implementada
em um determinado trabalho. Para cada fase, o gestor de projeto e a sua equipe, devem
ter disponíveis dados sobre metas, responsáveis, possíveis riscos e necessidades de
recursos para execução do projeto. A metodologia, antes de ser um recurso meramente
burocrático, desempenha um papel de facilitador no processo de gerenciamento, ao
permitir ao gestor adotar ações proativas com maior eficácia.
5. Otimização de Recursos
A gestão de projeto, quando utilizada na sua plenitude, apresenta-se como a
metodologia adequada para a coordenação desses recursos, ao oferecer ferramental que
possibilita otimizar a alocação de pessoas, equipamentos e outros materiais.
6. Tratamento estruturado para Situações Especiais ou Contingenciais
Face às novas demandas da sociedade, tem-se apresentado ao PJRN
contínua necessidade de realização de trabalhos novos ou de adequação de serviços já
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existentes à nova realidade. Neste contexto que envolve algum grau de risco e incerteza, a
orientação dos trabalhos por projetos é fundamental para o sucesso no alcance de
resultados. A metodologia de gestão de projeto, ao apresentar um conjunto estruturado de
etapas e ferramentas, ajuda a evitar surpresas durante a execução dos trabalhos e
aumenta as chances de sucesso.
7. Maior Autonomia e Responsabilidade pelo Resultado do Trabalho
A maior autonomia e responsabilização por resultados, proporcionada no
trabalho por projeto, aumenta as chances de sucesso dos empreendimentos, contribuindo
para o alcance da visão de futuro do PJRN.
8. Aumento da Maturidade em Gestão de Projetos
A utilização de uma metodologia de gestão de projetos propicia, ao longo do
tempo, um aumento gradual do nível de maturidade em projetos da organização. Tal
aumento gera, em longo prazo, uma melhor organização do trabalho a ser realizado e um
resultado de maior qualidade e transparência para todos que estão envolvidos.
9. Redução dos Riscos em Projetos
Uma maior preocupação com os riscos do projeto, a identificação mais clara
destes riscos e dos impactos possíveis e do planejamento para o seu tratamento, permite
que os impactos negativos, caso ocorram, sejam reduzidos.
10. Qualidade do Produto Entregue
Com um planejamento bem organizado do projeto e com medidas de
acompanhamento e controle sugeridas pela metodologia, a qualidade do produto entregue
tende a ser incrementada cada vez mais, à medida que a maturidade vai crescendo. A
geração de produtos do projeto é feita com um maior controle e a tendência é que, com um
produto de melhor qualidade, o cliente fique mais satisfeito. Essa satisfação cresce com a
otimização do trabalho realizado, com cumprimento de prazos e produtos entregues com
mais qualidade.
CICLO DE VIDA DO PROJETO
Segundo o PMBOK, uma das abordagens para conceituar a gestão de projeto
considera os processos que ocorrem no ciclo de vida do projeto visando à organização do
trabalho. Nesse aspecto, a gestão divide-se em cinco grupos de processos: Processos de
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iniciação, Processos de planejamento, Processos de execução, Processos de
controle e Processos de encerramento. No caso do PJRN dividiremos em 4 fases a
seguir:
2. FASES DA METODOLOGIA
I. FASE DE INICIAÇÃO – objetiva formalizar a autorização de um projeto, ou fase de um projeto.
Esta fase inicial serve para detalhar os benefícios e os resultados esperados
que este projeto de forma macro entregará para instituição.
As informações nela contidas serão refinadas na fase seguinte (Planejamento).
Neste primeiro momento o documento que será utilizado é denominado de Termo de
Abertura de Projeto – TAP (Anexo I).
O processo de iniciação possui os seguintes objetivos:
1. Selecionar gerentes de projetos;
2. Conduzir os métodos de seleção dos projetos;
3. Definir o escopo;
4. Identificar, premissas e restrições;
5. Identificar as partes interessadas;
6. Identificar o gerente e a equipe do projeto;
7. Desenvolver o Termo de Abertura do Projeto;
8. Obter a aprovação do Termo de Abertura do Projeto;
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i. Fluxograma
Figura 01: Fluxograma da fase de iniciação
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ii. Descrição das etapas
O iniciador do projeto1 procede à elaboração do Termo de Abertura do
Projeto (anexo I), registrando as seguintes informações:
1. Identificação do Projeto
2. Visão Geral
Vinculação aos Objetivos Estratégicos.
3. Objetivo Geral
Principal resultado que se deseja atingir com o projeto.
Principais produtos ou serviços entregues ao final do projeto.
4. Justificativas
Indicação do problema ou oportunidade que motiva a proposição do
projeto, estabelecendo uma contextualização da situação.
Importância ou relevância do projeto para o PJRN.
Principais impactos para a organização, caso o projeto não seja
executado.
5. Equipe
Identificar o gerente de Projeto e o desenvolvedor de cada tarefa.
1 Iniciador do projeto (Iniciador) pode ser qualquer servidor ou juiz interessado em propor um projeto institucional. Patrocinador do Projeto (Patrocinador) pode ser qualquer servidor ou juiz com hierarquia administrativa para patrocinar o andamento do projeto.
Etapa I – Elaboração do Termo de Abertura do Projeto (TAP)
Responsável: Iniciador do Projeto
Resultado Esperado: TAP elaborado
Etapa II – Validação do Termo de Abertura do Projeto (TAP) conforme a Metodologia de
Gerenciamento de Projetos (MGP)
Responsável: Escritório de Projetos (EP)
Resultado Esperado: TAP avaliado pelo EP
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O Escritório de Projetos (EP)2 avalia o documento e, caso haja
necessidade de ajustes, devolve-o ao iniciador, com orientações para aperfeiçoar
o seu preenchimento.
Caso haja ajustes a serem efetuados no TAP, o iniciador do projeto
realizará as modificações solicitadas pelo Escritório de Projetos, devendo o
documento alterado ser apresentado novamente ao EP.
Não havendo alterações a serem efetuadas, o representante do EP assina
a última versão do TAP, encaminhando-o, em seguida, ao PEJ (Etapa III).
Ainda durante esta etapa, o EP pode sugerir ou auxiliar na indicação da
equipe de projeto, verificando se algum servidor já foi designado para atuar em
outros projetos e se há projeto(s) idêntico(s) ou similar(es), objetivando subsidiar
o iniciador do projeto.
Considerando o caráter temporário (começo, meio e fim) e exclusivo (gera
um resultado diferenciado) de um projeto, podendo variar de poucas semanas a
anos, o EP analisa se o seu objetivo constitui-se em projeto ou operação. Caso
seja constatado que se trata de operação, ou seja, de uma atividade contínua e
repetitiva, encerra-se automaticamente o processo.
A Coordenadoria do Planejamento Estratégico valida o projeto descrito na
versão final do TAP, caso esteja em conformidade com o planejamento
estratégico, encaminha-se em seguida, ao Comitê Gestor (Etapa IV), objetivando
a aprovação definitiva do projeto. Caso não haja conformidade do TAP com o
planejamento estratégico, o EP arquivará o documento e informará ao Iniciador
do projeto.
2 Escritório de Projetos (EP) é a unidade organizacional responsável pela tutoria e acompanhamento integrados dos projetos institucionais do PJ-RN, contribuindo para o alinhamento dos objetivos dos projetos com os objetivos estratégicos da organização, aproximando a condução dos projetos e a alta direção.
Etapa III – Validação do Termo de Abertura do Projeto (TAP) conforme o Planejamento
Estratégico
Responsável: Coordenadoria de Planejamento
Resultado Esperado: TAP aprovado pelo PEJ
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A Coordenadoria pode solicitar ao iniciador maiores informações e ajustes
no Termo, devendo a alteração ser novamente apresentada.
Em reunião, o Comitê Gestor3 analisa a viabilidade de execução do
projeto, e, caso aprovado, inicia-se formalmente um novo projeto no Tribunal. Não
sendo aprovado, encaminha o TAP para arquivamento no Escritório de Projetos,
com o status de reprovado.
Ainda nesta etapa, o Comitê Gestor designa o gerente do projeto, assina o
TAP e o encaminha para o EP (Etapa V).
O EP armazena uma cópia do TAP no arquivo da unidade, publica-o na
intranet (em local específico) e encaminha-o ao gerente do projeto (Etapa VI),
para início da fase de planejamento. Caso se trate de projeto reprovado, arquiva-
o na unidade, junto aos demais com o mesmo status.
O EP encaminha a via original do TAP aprovado para o gerente do projeto
iniciar a fase de Planejamento.
3 Comitê Gestor (CG) é o comitê gestor responsável pela aprovação de todas as fases dos projetos institucionais neste Poder Judiciário.
Etapa IV – Aprovação definitiva do TAP
Responsável: Comitê Gestor
Resultado Esperado: TAP formalizado e gerente e equipe de projeto designada
Etapa V – TAP aprovado para formalização do projeto
Responsável: Escritório de Projetos (EP)
Resultado Esperado: TAP armazenado
Etapa VI – Encaminhamento do TAP para o gerente do projeto
Responsável: Escritório de Projetos (EP)
Resultado Esperado: TAP encaminhado ao gerente de projeto
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II. FASE DE PLANEJAMENTO – define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto – PP.
Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do
melhor caminho para alcançá-los. Um planejamento bem desenvolvido e administrado
com habilidade constitui fator determinante para o sucesso do projeto.
A criação de um Plano de Projeto envolve algumas etapas preliminares e
gradativas que demandam um maior tempo do gerente e da equipe do projeto, assim
resultando em um menor tempo gasto na solução de desvios e conflitos nas fases de
Execução, Monitoramento/Controle e Encerramento do projeto.
Nas palavras de Rita Mulcahy, “Plano de Gerenciamento são a estratégia para
gerenciar o projeto e os processos de cada área de conhecimento. É muito importante
compreender o conceito de plano de gerenciamento. Esses planos são criados para
quase todas as áreas de conhecimento de projetos. Ao criar um plano de
gerenciamento, você deve perguntar como irei definir, planejar, gerenciar e controlar o
escopo (ou cronograma, custo, qualidade, etc.) do projeto?” Em outras palavras, você
pensa antecipadamente e documenta como precisa planejar o projeto em questão com
base nas necessidades, além de em como gerenciar e controlar o projeto. Esse esforço
de pensar antecipadamente em todo o projeto deve abranger todos os aspectos do
processo de gerenciamento de projetos. Por exemplo, é necessário pensar em como
serão identificados os riscos do projeto, também é preciso pensar nas pessoas
envolvidas no projeto e como você irá gerenciá-las. Um plano de gerenciamento é,
necessariamente, exclusivo para cada projeto a fim de satisfazer suas necessidades
específicas.
O processo de planejamento possui os seguintes objetivos:
1. Determinar como você fará a parte de planejamento de todos os planos de
gerenciamento;
2. Criar o escopo do projeto;
3. Determinar o que comprar;
4. Ratificar a equipe do projeto e definir todos os papéis e responsabilidades;
5. Criar Estrutura Analítica do Projeto - EAP;
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6. Criar lista de atividades;
7. Estimar as necessidades de recursos;
8. Estimar o tempo e o custo;
9. Desenvolver o cronograma;
10. Obter a aprovação do Plano de Gerenciamento de Projeto;
11. Realizar reunião de início do Projeto.
i. Fluxograma
Figura 02: Fluxograma da fase de planejamento
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ii. Descrição das etapas
O gerente e a equipe do projeto geram o Plano do Projeto (anexo II), onde
as seguintes informações ficam registradas:
1. Identificação do projeto
Parte inicial do projeto onde constam: nome do projeto, área solicitante,
patrocinador, gerente e o cliente do projeto.
2. Escopo do produto
Define o trabalho necessário para fazer o produto. O escopo do produto
delimita as características e funções que o produto final deve possuir. Em
geral, ele é solicitado pelo cliente ou desenvolvido em conjunto com ele e
registrado em um documento de requisitos do produto. Associa as
características técnicas e operacionais, bem como as funcionalidades
necessárias e suficientes para a construção do produto ou serviço a ser
entregue. Finalizando, o escopo do produto responde a pergunta “Qual é o
resultado final desejado?”
3. Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
A Estrutura Analítica do Projeto - EAP é uma ferramenta utilizada por
gerentes de projetos para auxiliá-los na visualização gráfica de todo o
trabalho envolvido na execução do projeto, ou seja, o escopo do projeto.
Assim, atividades não constantes da EAP são consideradas fora do
escopo. A quebra do projeto em elementos menores, que podem ser mais
bem visualizados e entendidos, facilita os processos de planejamento,
execução e controle. Com a EAP o Gerente consegue visualizar mais
facilmente o que tem sido feito no projeto e quais os próximos passos a
serem seguidos.
Além disso, ela ajuda os envolvidos no projeto a fazer estimativas, alocar
pessoal adequado, acompanhar a evolução e mostrar a extensão do
trabalho necessário para atingir os objetivos planejados. Por meio dessa
Etapa I – Elaboração do Plano do Projeto (PP)
Responsável: Gerente e equipe do projeto
Resultado Esperado: Plano do Projeto elaborado
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ferramenta, uma atividade complexa é subdividida em várias tarefas
menores e em tantos níveis quanto necessário/desejado para se criar
tarefas facilmente mensuráveis e gerenciáveis.
Observe o exemplo abaixo retirado do Manual do STJ.
Passos para a construção de uma EAP
1º Passo: Identifique as Frentes de Trabalho do projeto, ou seja,
subprodutos ou atividades que farão parte da execução do projeto e que
envolverão a realização de tarefas. Cada Frente deve possuir um código
de identificação único e uma entrega específica.
2º Passo: Para cada Frente de Trabalho liste todas as atividades
necessárias para a execução da frente. Algumas atividades podem ser
subdividas em tarefas menores, mas cuidado para não exagerar no nível
de detalhe das tarefas.
3º Passo: Faça uma validação da EAP montada e verifique se será
realmente possível atingir todos os objetivos e produtos do projeto apenas
com o trabalho especificado na EAP e se será possível gerenciar
eficientemente o andamento do projeto com o nível de detalhe usado (se
necessário subdivida atividades ou diminua o número de sub-tarefas).
Observações importantes:
• A seqüência das atividades na EAP não precisa ser a mesma em que as
atividades serão realizadas.
• Quando uma atividade é subdividida em tarefas, isso significa que a
atividade em si agora é apenas um título, uma representação de grupo,
na EAP e todo o trabalho exigido para completar aquela atividade deve
estar especificado nas sub-tarefas.
• No nível mais baixo de sua EAP, cada tarefa deve ter uma duração
mínima de cerca de um dia de trabalho. Subdividir mais do que isso,
acaba por tornar o trabalho de gerenciamento muito custoso.
• As Frentes de Trabalho devem ser descritas em forma de trabalho
realizado, ex. Divulgação efetuada.
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• As Atividades/Tarefas devem ser descritas em forma de ação, ex.
Definir matéria para divulgação.
Exemplo de elaboração de EAP
A seguir vamos ver o exemplo de elaboração de uma EAP para um projeto
piloto. O projeto PCATU tem por objetivo verificar as principais mudanças
ocorridas no mundo jurídico nos últimos dois anos e promover um curso de
atualização para magistrados com foco nas mudanças mais importantes,
segundo avaliação dos próprios magistrados.
1º Passo: Identificar as Frentes de Trabalho.
Comece por perguntar “o que é preciso para realizar o curso?”
Bem, como visto no objetivo, temos que começar por levantar as últimas
mudanças no mundo jurídico e depois partir para a definição de todo o
trabalho necessário para realizar o curso e finalmente uma divulgação
do trabalho realizado para a Assessoria de Comunicação do Tribunal.
Vamos então listar as Frentes de Trabalho necessárias:
1. Mudanças jurídicas elencadas
2. Curso de atualização estruturado
3. Curso realizado
4. Divulgação efetuada
Agora, para validar essas Frentes, vamos verificar o produto que
obteremos após a realização de cada uma das Frentes e se esses
produtos serão suficientes para que consigamos atingir objetivo do projeto:
Frente de Trabalho
Produto da frente
Mudanças jurídicas elencadas Lista das mudanças jurídicas, já priorizadas pelos
magistrados, que irão compor o conteúdo do curso.
Curso de atualização estruturado
Todos os detalhes para a realização do curso levantados,
como conteúdo programático detalhado, instrutor, local e
data.
Curso realizado Curso efetivamente realizado e freqüência dos magistrados
controlada para a posterior emissão de certificado.
Divulgação efetuada Pontos de divulgação do projeto definidos e matérias criadas
e enviadas para publicação.
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2º Passo: Após a verificação das Frentes, precisamos definir, na forma de ações,
o trabalho necessário para que se realize cada uma dessas Frentes, lembrando
que não importa a sequência de execução das tarefas e sim que todas as tarefas
estejam presentes na EAP.
1. Mudanças jurídicas elencadas
1.1. Verificar as mudanças nos 2 últimos anos
1.2. Priorizar as mudanças com os magistrados
1.3. Definir as mudanças que comporão o curso
2. Curso de atualização estruturado
2.1. Detalhar o conteúdo programático
2.2. Definir a duração e local do curso
2.3. Contratação de instrutor
2.3.1. Formalizar PA para contratação
2.3.2. Acompanhar trâmite do PA
2.3.3. Acompanhar contratação
2.4. Enviar convite aos magistrados
2.5. Receber inscrições
3. Curso realizado
3.1. Controlar lista de presença
3.2. Realizar curso
3.3. Preparar coffee-break
3.4. Emitir certificado de participação
4. Divulgação efetuada
4.1. Definir marcos para divulgação
4.2. Preparar matérias
4.3. Enviar matérias para a ACS
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3º Passo: Fazer uma validação das tarefas de cada Frente, como a que fizemos
para verificar os produtos, e confirmar que as ações propostas são suficientes e
necessárias para criar os produtos e atingir os objetivos do projeto.
4. Cronograma de Entregas
Elaborada a EAP, passa-se a elaboração de um cronograma, conforme
modelo apresentado no Plano do Projeto, descrevendo as atividades,
unidades envolvidas, responsável por cada tarefa, duração, data prevista
de início e término.
5. Estimativa de Recursos Financeiros
Caso a execução do projeto implique em aquisições ou contratações, o
gerente do projeto e sua equipe deverão elaborar e listar no Plano do
Projeto os respectivos projetos básicos, utilizando-se o campo “custo
estimado do projeto”.
Uma vez elaborado o Plano do Projeto e incluído no processo, o Escritório
de Projetos procede à sua análise e, caso sejam necessárias correções, o
Etapa II – Análise do Plano do Projeto (PP) conforme a Metodologia de Gerenciamento de
Projetos
Responsável: Escritório de Projetos
Resultado Esperado: Plano do Projeto validado e encaminhado
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Anexos Opcionais: Dicionário da EAP, Diagrama de
Sequenciamento de Atividades, Plano de Comunicação, Plano de
Riscos.
O Dicionário da EAP, anexo opcional ao Plano do Projeto, é um
glossário contendo a descrição detalhada do conteúdo de cada
pacote de trabalho e suas respectivas entregas.
O Diagrama de Sequenciamento das Atividades é útil para criar um
cronograma e estimar o tempo total do projeto.
O Plano de Comunicação detalha a estratégia de comunicação
adotada pelo gerente do projeto com as partes interessadas.
O Plano de Riscos ajuda a identificar e tratar os riscos do projeto.
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documento retorna para o gerente de projeto realizar os devidos ajustes, com
base nas orientações do EP.
Não havendo alterações a serem efetuadas, o representante do EP assina
a última versão do Plano do Projeto, encaminhando-o, em seguida, ao Comitê
Gestor (Etapa III).
Em reunião estratégica, o Comitê Gestor analisa e valida o conteúdo do
Plano do Projeto enviado pelo EP. Em caso de aprovação, devolve-o com
aprovação e não sendo aprovado, encaminha o Plano do Projeto para
arquivamento no Escritório de Projetos, com o status de “Reprovado”.
Com o Plano do Projeto aprovado, o EP armazena uma cópia do
documento no arquivo da unidade, publica-o na intranet (em pasta específica) e o
encaminha ao gerente do projeto, para início da fase de Execução. Não sendo
validado/aprovado na etapa anterior, o EP arquiva o projeto.
Com o Plano do Projeto aprovado, o gerente do projeto inicia a fase de
Execução, conforme planejamento proposto e aprovado no Plano do Projeto.
Nesta fase o gerente e a equipe devem utilizar os modelos disponibilizados
no Hotsite do PEJ para o registro e acompanhamento das atividades do projeto.
Etapa III – Aprovação do Plano do Projeto (PP)
Responsável: Comitê Gestor
Resultado Esperado: Plano do Projeto aprovado
Etapa IV – Conhecimento e providências
Responsável: Escritório de Projetos
Resultado Esperado: Plano do Projeto catalogado e encaminhado
Etapa V – Início da execução do projeto
Responsável: Escritório de Projetos
Resultado Esperado: Fase de execução iniciada
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III. FASE DE EXECUÇÃO, MONITORAMENTO E CONTROLE
A fase de Execução, Monitoramento e Controle envolve a coordenação das
pessoas e dos recursos, além da integração e realização das atividades do projeto de
acordo com o Plano Geral do Projeto. Neste momento, a equipe do projeto e os
recursos devem estar disponíveis para a execução das atividades planejadas na fase
anterior. Nesta fase é gasto a maior parte do orçamento previsto.
Havendo variações de execução, o que é normal, poderá ser necessário
replanejamento em determinados momentos. Essas variações podem afetar a duração
das atividades, a disponibilidade dos recursos e acarretar riscos não esperados.
A fase de Monitoramento e Controle serve para observar o andamento do
projeto, de forma que problemas porventura existentes sejam identificados no momento
adequado e adotadas ações corretivas, quando necessário, para controlar a execução
do projeto. Tem como principal benefício acompanhar o desempenho do projeto,
passando este a ser observado e medido regularmente para identificar variações em
relação ao Plano do Projeto.
A Execução, Monitoramento e Controle possui os seguintes objetivos:
1- Executar o Plano do Projeto;
2- Desenvolvimento da Equipe;
3- Distribuição das informações;
4- Obtenção das propostas;
5- Seleção dos fornecedores;
6- Seleção de contratos;
7- Controle integrado de alterações;
8- Verificar escopo e possíveis alterações;
9- Controlar o cronograma;
10- Controlar os custos;
11- Relatar o desempenho do projeto;
12- Controlar o monitoramento dos riscos;
13- Administrar aquisições, dentre outros.
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i. Fluxograma
Figura 03: Fluxograma da fase de execução, monitoramento e controle.
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ii. Descrição das etapas
O gerente inicia a execução do Plano Geral do Projeto conforme previsto
no Plano do Projeto (PP).
A evolução da execução do Plano do Projeto será registrada no hotsite
pelo gerente e sua equipe, a fim de documentar as ações praticadas e permitir o
acompanhamento das atividades.
Na realização de uma entrega de produto ou serviço, caso o gerente do
projeto identifique a necessidade, o Relatório de Entregas do Projeto (REP)
(anexo III) será elaborado e incluído no Processo.
O gerente do projeto agendará com o EP um calendário periódico de
reuniões, esclarecendo eventuais dúvidas sobre a execução do projeto e
relatando alguma necessidade, solicitação ou problema.
Etapa I – Execução do Plano do Projeto (PP)
Responsável: Gerente do projeto
Resultado Esperado: Plano do Projeto executado
Etapa II – Entrega de produto ou serviço
Responsável: Gerente do projeto
Resultado Esperado: Relatório de Entregas do Projeto elaborado (REP)
Etapa III – Reuniões periódicas com o EP
Responsável: Gerente do projeto
Resultado Esperado: Reuniões de acompanhamento realizadas
Etapa IV – Análise das mudanças
Responsável: Escritório de Projetos
Resultado Esperado: Solicitações de mudanças analisadas
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O gerente encaminhará a Solicitação de Mudança do Projeto (SMP)
(anexo IV) ao EP para análise. Este documento será obrigatório para que a
modificação proposta seja apreciada pelo Comitê Gestor.
O EP analisará junto ao gerente do projeto a real necessidade do
encaminhamento das solicitações de mudanças anotadas. As solicitações não
aceitas serão arquivadas.
As solicitações de mudanças analisadas e aceitas pelo EP serão
encaminhadas ao Comitê Gestor para apreciação e definição de implementação
da mudança.
O Comitê Gestor analisa e autoriza as implementações das solicitações de
mudanças submetidas. As decisões devem ser registradas e aprovadas no
modelo de Solicitação de Mudança do Projeto (anexo IV) e aprovada pelo Comitê
Gestor.
O EP registra as mudanças aprovadas, incluindo-as no Processo e
encaminhando, em seguida, ao gerente do projeto para ciência e implementação.
O gerente do projeto efetua os devidos ajustes no Plano do Projeto,
comunicando as alterações e planos de ações às partes interessadas
(stakeholders).
Etapa V – Definição da implementação da mudança
Responsável: Comitê Gestor
Resultado Esperado: Implementação de mudanças autorizadas
Etapa VI – Registro das mudanças
Responsável: Escritório de Projetos
Resultado Esperado: Mudanças registradas no EP e encaminhadas ao gerente
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IV. FASE DE ENCERRAMENTO
Constitui a última fase da Metodologia de Gerenciamento de Projetos, que
é iniciada quando os objetivos específicos do projeto foram alcançados e o cliente
aceitou todos os produtos e serviços gerados, ou quando ocorrer algum evento
que determine o seu cancelamento sem a entrega de todos os produtos ou
serviços. O Encerramento do projeto envolve os seguintes aspectos:
� Confirmar se o trabalho está em conformidade com os requisitos;
� Terminar o encerramento das aquisições;
� Obter aceitação formal do produto;
� Terminar os relatórios finais de desempenho;
� Indexar e arquivar os registros;
� Atualizar a base de conhecimento de lições aprendidas;
� Entregar o produto terminado;
� Liberar os recursos.
O processo de Encerramento do ciclo de vida do projeto envolve a
documentação dos resultados finais e a sua avaliação, observando-se os
aspectos positivos e negativos evidenciados durante a sua execução.
Todos os documentos criados no projeto finalizado e as “melhores
práticas” documentadas servirão de referência para projetos futuros.
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i. Fluxograma
Figura 03: Fluxograma de da fase de encerramento.
ii. Descrição das etapas
O gerente e a equipe do projeto geram o Termo de Encerramento do
Projeto (anexo V), registrando as seguintes informações:
1. Identificação do Projeto
2. Produtos entregues
Nesse momento o gerente do projeto lista todos os produtos entregues ao
cliente, conforme descrito no Plano Geral do Projeto.
3. Aceitação do Produto
Etapa I – Elaboração do Termo de Encerramento do Projeto (TEP)
Responsável: Gerente do projeto
Resultado Esperado: Termo de Encerramento do Projeto elaborado
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O gerente de projeto deverá aceitar os produtos entregues e anotar no
campo “Observações” caso tenha ocorrido alguma restrição ou diferença
do produto que foi planejado com o que foi entregue. Caso necessário,
serão inseridas as considerações finais do EP e do cliente com relação ao
projeto.
O Escritório de Projetos analisa o TEP e verifica se as informações
correspondem ao executado durante o projeto, validando previamente o Termo.
O Comitê Gestor avalia e assina o TEP, consistindo em sua validação final.
Após o encerramento do projeto, o gerente procede à sua avaliação, por
meio do Relatório de Avaliação do Projeto (anexo VI), oportunidade em que
registra seus comentários referentes aos acontecimentos do projeto.
O gerente de projetos se reúne com a equipe e, caso necessário, com
outras partes interessadas (stakeholders), para identificar e registrar pontos que
poderiam ter sido mais bem esclarecidos ou qualquer outro dado adicional que
poderia ter ajudado a evitar problemas, como melhorias no processo, dificuldades
de comunicação ou informação que possa auxiliar o gerente a conduzir os
próximos projetos com melhor desempenho.
Etapa II – Análise das entregas
Responsável: Escritório de Projetos (EP)
Resultado Esperado: TEP previamente validado
Etapa III – Avaliação do Termo de Encerramento do Projeto (TEP)
Responsável: Comitê Gestor (CG)
Resultado Esperado: TEP validado
Etapa IV – Avaliação, levantamento e compilação das lições aprendidas
Responsável: Gerente do Projeto
Resultado Esperado: Relatório de Avaliação do Projeto elaborado (RAP)
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As lições aprendidas serão catalogadas pelo EP na intranet, possibilitando
consultas futuras por outros gerentes de projetos. As lições são informações
fornecidas pelo gerente do projeto ao fazer sua avaliação. Eis os principais
benefícios do uso do processo de lições aprendidas:
1. Aprender a partir das suas próprias experiências;
2. Documentar as práticas bem sucedidas;
3. Evitar que um mesmo erro ocorra em diversos projetos;
4. Fazer com que as pessoas entendam a necessidade de melhoria contínua;
5. Gerar envolvimento e motivação de todos com a projeção de melhorias.
O EP reúne todos os documentos gerados no projeto e armazena-os no
Banco de Lições Aprendidas de Projetos.
Etapa V – Compilação de lições aprendidas
Responsável: Escritório de Projetos
Resultado Esperado: Lições aprendidas registradas
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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Luciano. Planejamento estratégico: uma edra da justiça brasileira. Revista
judiciarium, Sergipe, ano XI, ed. 90, seção planejamento, p.33, out. 2010.
BRASIL. Constituição. Brasília: Senado Federal, 1967
CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2006.
DINSMORE, Paul Campbell e SILVEIRA NETO, Fernando Henrique. Gerenciamento
de Projetos e o fator Humano: Conquistando resultados através das pessoas. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2005.
ESMARN. Administração Judiciária: noções de planejamento e gestão estratégica do
sistema de diagnóstico de Secretaria. Natal: Esmarn, 2004.
ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO.Relatório ICJBrasil 1º Trimestre/2010
Disponível em:<http://www.direitogv.com.br/subportais/relicjbrasil1tri2010.pdf> Acesso
em: 17 dez.2010.
ESCOLA DA MAGISTRATURA DO RIO GRANDE DO NORTE(ESMARN). Gestão
Judiciária Estratégica: o judiciário em busca da eficiência. Natal: Esmarn, 2004.
KAPLAN, Robert; NORTON, David. Execução Premium: A obtenção de vantagem
competitiva através do vínculo da estratégia com as operações. Tradução de Afonso
Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro: Campus, 2008. p.227-257.cap. 8.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica 7.ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas,
2007.
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RIO GRANDE DO NORTE. Ministério Público. Manual de Gerenciamento de Projetos
2010. Rio Grande do Norte: Procuradoria Geral de Justiça, 2010.
MULCAHY, Rita. Gerenciamento dos custos. In: _______.PMP. 6.ed. Estados Unidos:
RMC Publications, inc, 2009. p. 229-266. Cap. 7.
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RIO GRANDE DO NORTE. Estratégia do Tribunal de
Justiça do Rio Grande do Norte. Natal: Planejamento Estratégico, 2010-2014.
________. Pesquisa de satisfação organizacional: percepção dos Magistrados e
Servidores. Disponível em:
<htpp://www.tjrn.jus.br:8080/sitetj/popups/pesquisaOrganizacional/pesquisa_magistrad
os/índex.html>. Acesso em: 24 jun. 2010.
________. Resolução nº 50, de 23/9/2009. Disponível em: <htpp://www.tjrn.jus.br>.
Acesso em: 16 nov. 2010.
________. Resolução nº 65, de 15/12/2009. Disponível em: htpp://www.tjrn.jus.br>.
Acesso em: 16 nov. 2010.
VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração por Projetos. São
Paulo: Makron Books, 2001.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; VIVACQUA, Flavio Ribeiro; MACEDO, Otualp
Sarmento de; XAVIER, Luiz Fernando as Silva. Metodologia de Gerenciamento de
Projetos Methodware: Abordagem prática de como iniciar, planejar, executar , controlar
e fechar projetos. 2. Ed. Rio de Janeiro:Brasport, 2005.
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4. ANEXOS
FORMULÁRIOS ADOTADOS NO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
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I. Termo de Abertura de Projeto (TAP)
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II. Plano de Projeto (PP)
A1 - Dicionário da EAP (Opcional)
A2- Diagrama de Seqüenciamento das Atividades (Opcional)
A3- Plano de Comunicação (Opcional)
A4- Plano de Riscos (Opcional)
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III. Relatório de Entregas do Projeto (REP)
IV. Solicitação de Mudança do Projeto (SMP)
V. Relatório de Medição de Projeto (RMP)
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VI. Termo de Encerramento do Projeto (TEP)
VII. Relatório de Avaliação do Projeto (RAP)
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ANEXO 1
I. TERMO DE ABERTURA DE PROJETOS (TAP)
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO: Ex:Gestão de Processo Administratvo do TJRN
Nº DE PROTOCOLO:
CLIENTE: Ex: Todas as Unidades Administrativas
DATA:
ÁREA SOLICITANTE: Ex:Secretaria de Administração
INICIADOR: Ex:Silvanna Rocha
PATROCINADOR: Ex:Dra. Patrícia Gondim
2. VISÃO GERAL
Escolha um dos objetivos estratégicos do Mapa do Poder Judiciário (Res. 65/2009).
Ampliar o acesso à justiça;
Aumentar a celeridade e eficácia da prestação jurisdicional e administrativa;
Otimizar a fiscalização e correição;
Disseminar valores éticos, morais e cidadania;
Aperfeiçoar o processo de comunicação social;
Estabelecer e fortalecer parcerias com as instituições que interagem com o PJRN;
Promover o alinhamento e a integração entre as unidades do PJRN;
Aperfeiçoar a Gestão de Recursos Humanos;
Estimular iniciativas inovadoras e disseminar o conhecimento;
Garantir a infraestrutura física e tecnológica do PJRN;
Aprimorar a Gestão orçamentária e financeira;
Aumentar a confiabilidade e ampliar o acesso às informações;
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3. OBJETIVO GERAL
a) Qual é o principal resultado que se deseja atingir com o Projeto?
b) Quais os principais produtos ou serviços a serem entregues ao final do Projeto?
4. JUSTIFICATIVA
a) Indique que problema(s) e/ou oportunidade(s) motiva(m) a proposição do Projeto, descrevendo o ambiente/contexto onde o(a) mesmo(a) foi identificado(a).
Dicas de Preenchimento:
Utilize apenas o verbo no infinitivo e os complementos necessários.
Ex: Implantar Gestão de Processos Administrativo no Poder Judiciário do RN, objetivando otimizar o
tempo de tramitação dos processos.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Dicas de Preenchimento:
Descreva o produto/serviço que será entregue, utilizando verbo no particípio, definindo como o mesmo
será apresentado.
Ex: Fluxos de tramitação dos processos elaborado;
Tempo de tramitação dos processos reduzido;
Resolução aprovada
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Dicas de Preenchimento:
Descreva o porquê do projeto ser importante.
Ex: Devido o excessivo tempo de tramitação dos processos se faz necessário a implantação de gestão de
processos na instituição para otimizar a sua tramitação.
Além disso, o Plano Nacional estabeleceu no indicador 8, o Tempo de tramitação dos processos.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Coloque a resposta aqui:
Coloque a resposta aqui:
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b) Qual é a importância/relevância do Projeto para o TPRN?
c) Quais seriam os possíveis impactos para a organização, caso o Projeto não seja executado?
5. EQUIPE
NOME LOTAÇÃO PAPEL NO PROJETO HORAS/SEMANA Gerente Ter e Qui – 14h às 16h
6. APROVAÇÃO
Elaborado por Gestor (a) do Projeto: Data Assinatura
Revisado por: Data Assinatura
Aprovado Pelo Comitê Gestor Data Assinatura
Aprovado pela Presidente (a) TJRN Data Assinatura
Dicas de Preenchimento:
Diga por que é importante investir ou qual a relevância do produto apresentado
Ex: A Gestão de Processos Administrativos é fundamental para que a instituição tenha agilidade e
controle na tramitação de seus processos evitando perda de prazo, desperdícios, retrabalho, dentre outros,
gerando transparência ao processo.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Dicas de Preenchimento:
Descreva quais os principais impactos que poderá acontecer se o projeto não for feito?
Ex: Sem a implantação da Gestão de Processos no âmbito do Poder Judiciário será difícil alcançar a
redução dos prazos de tramitação constante no indicador 8 do Plano Nacional.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Coloque a resposta aqui:
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ANEXO 2
II. PLANO DE PROJETOS (PP)
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO: Ex:Gestão de Processo Administratvo do TJRN
Nº DE PROTOCOLO:
ÁREA SOLICITANTE: Ex:Secretaria de Administração
GERENTE DO PROJETO: Ex:Luiz Mariz
PATROCINADOR: Ex:Patrícia Gondim
CLIENTES DO PROJETO: Ex: Todas as Unidades Administrativas
2. ESCOPO DO PRODUTO
2.1 Finalidade do projeto
2.2 JUSTIFICATIVA
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Dicas de Preenchimento:
Descreva de forma sucinta o escopo do projeto, sua abrangência, sua demanda, a que ele se propõe.
Enumere os itens que não compõem o escopo do projeto/ação em questão.
Ex.: Este projeto possui como finalidade normatizar os fluxos dos processos de trabalho administrativo no
âmbito do Poder Judiciário do RN, objetivando otimizar o tempo de tramitação dos processos evitando
desperdícios.
Não fará parte deste projeto o software de sistema de processos administrativos.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Dicas de Preenchimento:
Faça uma breve análise da situação atual e do problema (ou demanda) que o projeto pretende solucionar.
Ex.: Os processos administrativos da instituição atualmente estão com excesso de prazo de tramitação,
inclusive foi comprovado através de uma amostra realizada em setembro de 2010. Além disso, o Poder
Judiciário do RN precisa adequar a sua tramitação processual aos índices estabelecidos no indicador 8 do
PJN, que delimita o tempo de tramitação dos processos de aquisição de bens e serviços.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Coloque a resposta aqui:
Coloque a resposta aqui:
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3. ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO - EAP
4. CRONOGRAMA DE ENTREGAS
Dicas de Preenchimento: Utilize os números e descrições das atividades lançados no Diagrama da EAP.
Defina a pessoa responsável e não apenas o setor.
Lembre-se de indicar a unidade de tempo na coluna “Duração Estimada”.
Com a ajuda de um programa para gerenciamento de projetos, os dados da tabela poderão ser convertidos num
Diagrama de Barras, possibilitando uma visualização clara da duração de todas as atividades do projeto.
Utilizamos o MS PROJECT para realização do cronograma.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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Entrega
Nº
Descrição da Entrega (atividade) Responsável Unidade Envolvida
Duração Estimada
Início Previsto
Término Previsto
1.1 Amostragem da situação atual Natália Controle Interno 15 dias 15-09-10 05-10-10
1.2 Análise Estatística Janiere PEJ 5 dias 06-10-10 12-10-10
1.3 Comunicação para todos os gestores Janiere / Karina PEJ 1 dia 13-10-10 13-10-10
1.4 Visita técnica aos Tribunais do TRTSE e TJSE
Maristela
PEJ/Financeiro/Secr etaria de Administração/Magis trados
5 dias 18-10-10 22-10-10
2.1 Capacitação da equipe Adriano Venceslau TRT/SE PEJ 5 dias 25-10-10 29-10-10
3.1 Reuniões para elaboração de fluxos Silvanna Rocha Todas as unidades
administrativas 20 dias 08-11-10 03-12-10
3.2 Reuniões para estabelecimento do prazo de tramitação
Luiz Mariz Todas as unidades administrativas 125 dias 29-11-10 20-05-10
3.3 Minuta de resolução para normatização dos fluxos
Luiz Mariz Secretaria de Administração 5 dias 23-05-11 29-05-11
3.4 Aprovação e publicação
Presidenta Presidência 1 dia 08-06-11 08-06-11
5. ESTIMATIVA DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS NECESSÁRIOS A EXECUÇÃO
Tipo de despesa Detalhamento Responsável Custo estimado
Capacitação da equipe Contratação de instrutor PEJ/Projeto Desenvolver
R$ 8.000,00
Custo Total R$ 8.000,00
Obs.: Incluem-se despesas como: realizações de obras e instalações, aquisição de equipamentos (permanente), aquisição de material (consumo), diárias, passagens, serviços de terceiros e treinamentos.
6. APROVAÇÃO
Elaborado por Gestor (a) do Projeto: Data Assinatura
Revisado por: Data Assinatura
Aprovado Pelo Comitê Gestor Data Assinatura
Aprovado pela Presidente (a) TJRN Data Assinatura
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ANEXO 3
A1 - DICIONÁRIO DA EAP
1. DICIONÁRIO
Nº do pacote de trabalho
Organização/pessoa responsável
Descrição da tarefa (pacote de trabalho):
Objetivo da tarefa (Tempo/custo e prazo):
Descrição do produto:
Critérios de aceitação (como saber se o trabalho é aceitável)
Entregas desta tarefa (trabalho):
Premissas (são fatores que para fins de planejamento, são consideradas verdadeiras, reais ou certos e que são requisitos para a execução do projeto dentro do cronograma proposto):
Recursos associados a tarefa:
Duração:
Marcos do cronograma:
Custo:
Data prevista de entrega:
Interdependências
Antes deste pacote de trabalho: _____________________________________________
Depois deste pacote de trabalho: ____________________________________________
Aprovado por:
Gerente de Projeto:
Data:
Assinatura:
Obs.: Documento gerado para dar suporte à EAP no sentido de prover maiores detalhes de cada um dos
componentes da EAP do projeto.
Dicas de Preenchimento:
Descreve as entregas do projeto em nível mais detalhado.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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ANEXO 4
A2 - DIAGRAMA DE SEQUENCIAMENTO DAS
ATIVIDADES
1. DIAGRAMA DE SEQUENCIAMENTO E/OU TABELA DE SEQUENCIAMENTO
A principal ferramenta para visualização de cronogramas é o Diagrama de Gantt
também conhecido como Gráfico de Barras. Ele consiste em apresentar o cronograma em uma
tabela, representando o período de duração das ações por meio de uma barra horizontal. Por
meio desse gráfico, podemos observar a duração de um pacote de trabalho, de um produto, dos
resultados e até do projeto como um todo. Ele é muito útil também por explicitar relações de
dependências e permitir a observação global do tempo de desenvolvimento dos componentes do
projeto.
Coloque a resposta aqui.
OBS: Foi retirado do Software Microsoft Project apenas uma parte do diagrama de forma exemplificativo.
Dicas de Preenchimento:
- Descreve o seqüenciamento das atividades, dando uma visão geral da linha do tempo do Projeto;
- Pode-se utilizar o MS-PROJECT ou OPEN PROJECT para desenhá-lo.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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ANEXO 5
A3 – PLANO DE COMUNICAÇÃO
1. COMUNICAÇÕES
O que precisa ser
comunicado
Melhor método de
comunicação
Responsável pelo envio
Entre quem
Quando e com qual
freqüência
Data/Horário
Local
As reuniões Email Silvanna As unidades administrativas Semanal As sextas feiras
das 14:30 às 16:00 ESMARN
2. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Elaborado por Data Assinatura
{equipe do projeto}
Revisado por Data Assinatura {gerente do projeto} Recebido por /PEJ Data Assinatura
Dicas de Preenchimento:
Descrever as principais ações a serem realizadas visando comunicar o projeto, seus objetivos, produtos e
resultados a todos os públicos interessados nos resultados do projeto.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Obs:
O que precisa ser comunicado
1. Oficinas 2. Palestras 3. Reuniões 4. Workshops 5. Comunicação de mudanças 6. Comunicação contínua
Melhor método de comunicação:
1. CIC 2. Email 3. Sistema Gerenciador de Projetos 4. Documentos impressos e assinados 5. Ata 6. Notícias Internas – Intranet 7. Notícias – site do TJ 8. Jornal Mural 9. Encontro presencial
Entre quem:
1. Patrocinadores 2. Área Cliente 3. Áreas Intervenientes 4. Público interno (quem?) 5. Público Externo (quem?) 6. Fornecedores 7. Escritório de Projetos 8. Equipe do projeto 9. PEJ
Dicas de Preenchimento:
Preencher quando houver necessidade de detalhar informações sobre as ações de comunicação
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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ANEXO 6
A4 – PLANO DE RISCOS
1. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS
Categoria:
Custo / Tempo / Qualidade
Probabilidade
( 1 ) Baixa
( 2 ) Média
( 3 ) Alta
( 4 ) Muito Alta
Impacto
( 1 ) Baixa
( 2 ) Média
( 3 ) Alta
( 4 ) Muito Alta
Severidade
= Probabilidade x Impacto
Se a severidade variar de: 1 a 3 – Baixo risco 4 a 5 – Médio risco 6 a 9 – Alto risco 10 a 16 – Altíssimo risco
IDENTIFICAÇÃO
Se Então Categoria Probabilidade Impacto Severidade
Resolução não for aprovada
Risco de rejeição da metodologia
Custo/Tempo 1 4
4
2. GERENCIAMENTO DOS RISCOS Respostas aos riscos: Não aceitação: evitar ou transferir Aceitação: mitigar ou contingencia
Risco em Análise: Não aceitação
Tipo de Resposta ao Risco: Evitar
Ação de Resposta Tarefas Responsáveis Data de Realização
Recursos Apresentação do projeto Mostrando os benefícios Luiz Mariz e 02/06/11 R$ 0,0
Dicas de Preenchimento:
- Descrever os riscos que possam impactar a realização do projeto/ação, sua categoria, probabilidade, impacto e
severidade.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Dicas de Preenchimento:
Preencher com informações referentes às respostas dadas aos riscos identificados para o projeto, conforme tabela
abaixo.
- Indique as ações que você acredita sofrerem algum tipo de ameaça em sua concretização. Em seguida, tente
enxergar formas de evitar o risco. Caso isso não seja possível, aponte formas de minimizá-lo
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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3. APROVAÇÃO
Elaborado por Gestor (a) do Projeto: Data Assinatura
Revisado por: Data Assinatura
Aprovado Pelo Comitê Gestor Data Assinatura
Aprovado pela Presidente (a) TJRN Data Assinatura
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Observe o exemplo abaixo retirado do Manual de Gestão de Projetos do STJ
Planejamento de Riscos
São denominados riscos os fatores internos ou externos que podem impactar
negativamente o objetivo ou o alcance dos resultados do projeto. Um risco possui causas que
devem ser levantadas e analisadas, de modo a se ter claro suas conseqüências e a maneira de
enfrentá-lo.
O planejamento dos riscos envolve a identificação dos riscos, a análise dos riscos sobre
o projeto e a definição das respostas aos riscos.
Observe o exemplo abaixo retirado do Manual de Gestão de Projetos do STJ.
Identificação dos Riscos
Os riscos devem ser identificados e analisados em vários momentos durante o
gerenciamento de projetos. No momento da elaboração do Plano do Projeto, eles são identificados
antes da conclusão do orçamento do projeto. Isso porque pode ser necessário incluir uma
atividade, uma ação de resposta ou um valor de contingência.
Algumas vezes, a identificação dos riscos não é tão direta, dificultando o trabalho da
equipe do projeto. Nesses casos, é importante elaborar, para auxiliar na identificação, a seguinte
estratificação por categorias de riscos:
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Categorias de Riscos
• Riscos técnicos: comprometem a qualidade ou o desempenho;
• Riscos ligados ao gerenciamento do projeto;
• Riscos organizacionais;
• Riscos externos, onde se inserem as expectativas de todos os interessados levantadas
nas análises.
Não existe um método de eficiência universal para identificação dos riscos, que seja
aplicável a todos os tipos de projeto. Os riscos devem ser identificados com base nos resultados e
produtos do projeto detalhados na EAP. A seguir são apresentadas algumas maneiras de se
levantar os riscos:
• Revisão de documentos
• Análise das suposições
• Técnicas e métodos participativos
Análise dos Riscos
Existem várias técnicas e métodos para análise de riscos. Alguns Tribunais, como o
STJ STJ adota a análise dos riscos de forma qualitativa. Para tanto dois principais fatores serão
levados em conta:
IMPACTO X PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA.
Para cada risco identificado na etapa anterior deve ser feita a análise a fim de que a
equipe do projeto tenha referências mínimas para tomar uma ação de resposta ao risco. È
importante considerar, na análise de impacto, as variáveis custo, tempo e qualidade.
Identificação dos Riscos
Se (causa) Então
(conseqüência) Categoria Probabilidade Impacto Severidade
Identificar um
risco
Identificar a
conseqüência
ao projeto da
ocorrência do
risco
Custo,
Tempo ou
Qualidade?
1. Baixa
2. Média
3. Alta
4. Muito Alta
1. Baixo
2. Médio
3. Alto
4. Muito alto
Baixo risco
Médio risco
Alto risco
(Impacto x
probabilidade)
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Respostas aos Riscos
Após a identificação dos riscos e feita sua análise, é preciso decidir como os riscos serão
enfrentados. Os principais tipos de resposta aos riscos em projetos são:
• Evitar o risco – mudança no plano do projeto para eliminar o risco ou proteger seus objetivos
de seus impactos negativos.
• Transferência do risco – é trocar a conseqüência de um risco com um terceiro. Isto é, dado o
desinteresse da organização executora em assumir o risco de um determinado produto do
projeto, essa transfere a tarefa de execução do mesmo a uma outra organização que deve se
responsabilizar pelos riscos e pelo atingimento aos requisitos do projeto.
• Mitigação dos riscos – busca reduzir a probabilidade e/ou conseqüência de um evento
adverso para um limiar aceitável. É bom lembrar que onde não é possível reduzir a
probabilidade do risco, a resposta mitigadora apenas age para que seu impacto seja reduzido.
• Aceitação do risco – significa assumir a possibilidade de ocorrência do risco. Caso o mesmo
ocorra deve ser utilizado um Plano de Contingência. O referido plano é aplicado quando um
risco identificado surge durante o projeto. É comum ao se adotar essa opção, proceder à
alocação de recursos na condição de recurso contingencial (tempo, dinheiro, pessoal, etc.).
Além do tipo de resposta ao risco a ser tomada, é preciso definir quais ações serão realizadas a
partir desta decisão.
O quadro a seguir organiza os elementos do plano de riscos.
PLANO DE RESPOSTA AOS RISCOS
RISCO EM ANÁLISE Equipe de professores sem condições de repassar conhecimentos aos alunos
TIPO DE RESPOSTA AO RISCO Mitigação
AÇÃO DE RESPOSTA
(O QUE?)
RESPONSÁVEIS PELA AÇÃO
(QUEM?)
DATA DE REALIZAÇÃO (QUANDO?)
RECURSOS
(QUANTOS?)
Realizar oficinas de preparação da equipe de professores previamente aos cursos.
Maria 12/03/05 R$ 6.000,00
Disponibilizar um diagnóstico da situação dos alunos e da temática aos professores.
Fulano 10/02/05 R$ 3.400,00
Uma vez elaborado o plano de resposta aos riscos, devem ser acrescentadas as atividades às
tarefas do projeto e o valor delas ao orçamento. Vale ressaltar que há casos em que os interessados não
aceitam a inclusão de valores no orçamento relacionados a respostas a riscos. Neste caso, deve-se pensar
em ações com baixo custo ou outra forma de custeá-las.
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ANEXO 7
III. RELATÓRIO DE ENTREGAS DO PROJETO (REP)
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO:
Nº DE PROTOCOLO:
GERENTE DO PROJETO:
CLIENTE (Será a pessoa que receberá o produto):
2. PRODUTOS ENTREGUES
3. ACEITAÇÃO DO CLIENTE
Os produtos acima listados foram entregues e aceito nesta data. (No caso de não satisfatório ou aceite parcial, preencher os campos abaixo).
Observações: Cliente:
Data: Assinatura:
Gerente do Projeto:
Data: Assinatura:
Dicas de Preenchimento:
Listar os produtos que serão entregues aos clientes.
Ex:Minuta de resolução para normatização dos fluxos dos Processos Administrativos;
Anexo 1: Fluxogramas;
Anexo II: Quadro Demonstrativo de prazo por unidade.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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ANEXO 8
IV. SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA DO PROJETO (SMP)
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO:
Nº DE PROTOCOLO:
GERENTE DO PROJETO:
SOLICITANTE:
DATA DA SOLICITAÇÃO:
DATA DE ABERTURA DA MUDANÇA:
2. ABERTURA DA MUDANÇA
2.3 Categoria
( ) Escopo
( )Tempo
( )Custo
( ) Responsável pelas etapas
2.4 Descrição da Mudança
2.5 Justificativa
Dicas de Preenchimento:
Solicitação de adiamento de prazo pelo responsável pela atividade, do dia 27/05/2012 para o dia 03/06/2012.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Dicas de Preenchimento:
Diante da complexidade do assunto, o responsável solicita o adiamento, para junto com os gestores da
unidades realizar uma revisão em todos os fluxos
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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3. PROPOSTA PARA IMPLEMENTAÇÃO DA MUDANÇA
Proposta:
Impacto esperado sobre o projeto:
Adiamento do prazo de entrega da minuta.
Finalidade de evitar retrabalhos.
Gerente do Projeto:
Data:
Assinatura:
De acordo
Solicitante:
Data: Assinatura:
4. APROVAÇÃO
Marque a decisão dos aprovadores:
( ) Aprovado
( ) Não aprovado
Elaborado por Gestor (a) do Projeto: Data Assinatura
Revisado por: Data Assinatura
Aprovado Pelo Comitê Gestor Data Assinatura
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ANEXO 9
V. RELATÓRIO DE MEDIÇÃO DE PROJETO (RMP)
1. IDENTIFICAÇÃO
UNIDADE DEMANDANTE:
Nº DE PROTOCOLO:
NOME DO PROJETO:
GERENTE DO PROJETO:
DATA DE INÍCIO:
DATA DE TÉRMINO:
TOTAL DE ENTREGAS:
TOTAL CONCLUÍDA:
2. ENTREGAS DO PROJETO (Listar as entregas concluídas no último período)
3. AUTENTICAÇÃO
Gerente do Projeto: Data Assinatura
ENTREGAS CONCLUÍDAS
DATA PREVISTA
DATA TÉRMINO
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ANEXO 10
VI. TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO (TEP)
1. IDENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO:
Nº DE PROTOCOLO:
GERENTE DO PROJETO:
CLIENTE:
2. PRODUTOS ENTREGUES
3. ACEITAÇÃO DO CLIENTE
Os produtos acima listados foram entregues e o resultado do projeto foi aceito na íntegra nesta data.
Observações: Cliente:
Data: Assinatura:
Gerente do Projeto:
Data: Assinatura:
4. APROVAÇÃO
Elaborado por Gestor (a) do Projeto: Data Assinatura
Revisado por: Data Assinatura
Aprovado Pelo Comitê Gestor Data Assinatura
Aprovado pela Presidente (a) TJRN Data Assinatura
Dicas de Preenchimento:
Lista dos produtos entregues.
Ex: Minuta de resolução dos fluxos dos Processos Administrativos;
Anexo 1: Fluxogramas;
Anexo II: Quadro Demonstrativo de prazo por unidade.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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Desenvolvido pelo Planejamento Estratégico: Maristela Freire / Patrycia Karina / Janiere de Lira
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ANEXO 11
VII. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO (RAP)
1. DENTIFICAÇÃO
NOME DO PROJETO:
Nº DE PROTOCOLO:
GERENTE DO PROJETO:
ÁREA SOLICITANTE:
CLIENTE:
PATROCINADOR:
DATA DE INÍCIO:
DATA DE TÉRMINO:
2. AVALIAÇÃO DO PROJETO a) O que funcionou bem? b) O que não funcionou bem?
Dicas de Preenchimento:
Descreva o que aconteceu durante o projeto
Ex: A capacitação serviu para despertar os gestores da necessidade de mudança dos processos de trabalho.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
Comentar as principais ocorrências no decorrer das fases de Planejamento, Execução e Controle deste projeto. As informações fornecidas serão inseridas no Banco de Lições Aprendidas de todos os projetos.
Dicas de Preenchimento:
Descreva o que aconteceu durante o projeto
Ex: Devido à falta de um sistema informatizado, a amostragem da situação atual da tramitação dos processos
levou mais tempo do que o esperado envolvendo vários servidores para desempenhar a mesma tarefa, quefoi
executada de forma manual.
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Coloque a resposta aqui:
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c) O que você recomenda?
3. EQUIPE AVALIADORA
NOME PAPEL NO PROJETO
Dicas de Preenchimento:
Descreva as recomendações para o melhor desempenho dos projetos futuros.
Ex: Informatizar os processos Administrativos.
(Esta caixa de texto deve ser removida após o preenchimento da resposta.)
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